O texto “Os
Tempos da Vida”, de Moacyr Scliar, é uma crônica que tem como tema a importância da conjugação dos
verbos em nossa vida. O autor faz um paralelo entre as pessoas verbais e as
situações cotidianas.
Em relação ao “eu”,
o autor fala que é um resultado indireto do instinto de preservação do
indivíduo. Sobre o “tu”, cita Martin Buber e fala sobre as relações entre as
pessoas. Quanto ao “ele”, propõe que é o ser que não está no diálogo, mas que
não deve ser esquecido. Fala que “nós” tem mérito óbvio, que o “vós” é
cerimonioso e reverente, e que o “eles” lembra a multidão com quem não temos
muito contato. Também fala sobre os tempos verbais, como o passado perfeito, imperfeito,
mais que perfeito, o futuro e o futuro do pretérito, bem como suas respectivas
aplicações no dia a dia de todos nós.
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